segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Dedicado a quem servir a carapuça

Olhos que não vêm, coração que não sente!
Mas… eu vi.
Vi porque estava lá.
E recordo a vossa determinação.
A verdade interior partilhada.
Autênticos.
Por isso sinto!!!
Ai… gemidos de tristeza!
Sibilos de desapontamento!
Que pena, vossa imunidade ao vírus da coragem.
Saúde frágil, essa, a vossa!
O meu brinde às vossas melhoras!
Do fundo de um coração que não perde a esperança.

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