segunda-feira, 27 de abril de 2009

Trabalhos de alunos

Cartazes realizados por alunos do 6ºano de escolaridade (07/08)

















sábado, 25 de abril de 2009

A pontaria do presidente

A autarquia de Santa Comba Dão inaugurou, hoje, dia 25 de Abril, o Largo Oliveira Salazar. Segundo o presidente da Câmara tratou-se de “pura coincidência”.


É caso para se dizer: - Senhor presidente “não há coincidências”!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Quadro falado

A força vermelha que me corre nas veias
O verde da esperança que me alimenta a carne
A luz da estrela que me faz acreditar
O 25 de Abril para sempre!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Não consultei a minha filha, mas atrevo-me a divulgar aqui um conto da sua autoria, concebido durante um teste de Português.

Espero que não se aborreça comigo!


Aquele era o Anjo mais amável do Céu. Era doce, simpático, e distribuía sorrisos por onde quer que passasse, e inclusive a sua voz soava como uma suave melodia.
Todos o adoravam, e há ainda quem diga que Deus nunca estimará outro Anjo como estimou este.
Por muitas virtudes que tivesse, o nosso Anjo possuía, também, um grande defeito: a curiosidade, e como tal, foi várias vezes alvo de repreensão da parte de Deus, que mesmo assim, não deixava de lhe achar imensa piada.
Acontece que, no Paraíso, cada Anjo era livre de fazer o que quisesse, desde que respeitasse a única regra que lhes era imposta por Deus: ninguém podia descer à terra (excluindo em algumas situações, óbvio), pois uma vez que lá se encontrassem perderiam características de anjo. Esta regra era rigorosamente respeitada.
Mas certo dia, enquanto dava um dos seus longos passeios pelo céu, o Anjo parou subitamente, maravilhado. Era a primeira vez que voava sobre aquela zona, como tal ficou apaixonado pelo que viu. Debaixo de si, estendendo-se para lá do horizonte, encontrava-se o Grande Oceano. Quanto mais o olhava, mais vontade tinha de lhe tocar, de sentir a água fria contra a sua pele. A sua curiosidade falou mais alto que a obediência e respeito. Então, num impulso mergulhou. Nos primeiros instantes experimentou a melhor sensação da sua vida. Viu dezenas de cardumes de um lado para o outro, nadou juntamente aos golfinhos e baleias que por ali passavam, até que quando quis voltar à superfície, percebeu. Ao entrar em contacto com a terra, os seus poderes tinham-se desvanecido. O Anjo sabia perfeitamente quais seriam as consequências. Cometera um erro crasso, e agora era tarde para se redimir.
Com uma última oração, fechou os olhos e deixou-se levar pela corrente.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

A brincar...a brincar...!!!

Valeu-nos a nós, professores e alunos, esta abençoada e bendita, interrupção lectiva!
Restauradas as forças e o ânimo para enfrentarmos a etapa final deste, atribulado, sem mais comentários, ano lectivo, amanhã, terça-feira, retomaremos todos juntos as “lides” escolares.
Mas, engana-se, quem, ainda, acredita ou faz que acredita que durante estes dias os professores estiveram completamente alheados do compromisso que assumiram para com a Escola.
Houve que repensar, reformular planificações, etc., etc. Enfim, houve que preparar o terreno para continuar a edificação iniciada.
É verdade, nós, professores, não nos livramos, nunca, dos TPCs, isto é, fazemo-nos sempre acompanhar dos famosos Trabalhos para Casa, ao longo de todo o ano lectivo. E, só não vê esta verdade quem faz questão de não ver. Mais propriamente, quem faz questão de não “reconhecer”.
Nestes últimos dias, não foram raras as vezes que ouvi da boca de alguns, numa vozinha ou vozeirão de gozo, quase sempre cheirando a premeditada provocação, exclamações do género: “Belas férias! Quem me dera ser professor!”.
Claro que de todas as vezes que a gracinha se repetiu, quedei-me ao silêncio (era o que mais me faltava, desperdiçar energia a chatear-me) e lá bem dentro de mim mandei-os, paulatinamente tranquila, com todas as letras, para um sítio de onde se regressa fedendo.
Dado que alguns destes provocadores que de parvos não têm nada, e que sabem que relativamente a eles não nutro a convicção que de espertos nada têm, num sorriso meio acabrunhado quase sempre acrescentaram: “Estava a brincar, era só para me meter contigo”.
Se eu não fosse uma pessoa educada, poderia até responder como o outro: “E se fosses brincar com o …?”

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Tremendo convencimento!

Não sou pessoa dedicada à leitura de revistas cor-de-rosa, mas não nego que, ocasionalmente, quando me aparece alguma por perto, passo os olhos pelas parangonas e me entretenho a “apreciar” as alterações faciais, entre outras coisas, de algumas das ditas “figuras públicas” do nosso país.
No entanto, sempre que estas incursões acontecem, são raras as vezes, que não fico incomodada. Ou porque me irrita a relevância, descarada e abusiva, atribuída ao quotidiano de alguns destes “heróis” que nunca souberam o que significa trabalhar ou produzir algo de significativo e engrandecedor para o país que os alimenta, ou irritam-me os auto-elogios descabidos e arrogantes protagonizados por algumas destas figurinhas públicas.
Hoje, ao folhear uma dessas revistas, não me irritei! Ri-me de gozo, mas de gozo mesmo!
Então não querem lá ver que uma tal de taróloga, de seu nome Maya, diz não ter dúvidas que ela, a própria, teria sido uma melhor capa de revista para primeiro número da versão portuguesa da Playboy?
Tendo em conta que a escolhida para o “cargo”, foi uma jovem sensual, chamada Mónica Sofia, dá para aconselhar à senhora acima referida, umas lentezitas graduadas para que se possa enxergar melhor.
Longe de mim, pôr em causa a importância da senhora Maya para sociedade portuguesa, que aliás, a própria reivindica, nem tão pouco a potencialidade da elegância da senhora Maya.
Os seus atributos naturais, aliados às várias operações plásticas a que se submeteu, segundo fontes das ditas revistas, e aos milagres do Photoshop, não a deixariam ficar mal na fita, com certeza.
Mas, daí a considerar-se uma melhor opção, vou ali e já volto!
Tremendo convencimento!