Acabei de ler num apontamento do Correio da Manhã que “ nos bastidores do Prós e Contras Fátima Campos Ferreira tentou conciliar Jorge Pedreira e Mário Nogueira. Pegou em cada um pelo braço e colocou-os frente a frente, a um palmo de distância”.
Parece que a senhora convencida dos seus dotes casamenteiros lhes teria dito: “Vocês têm de se entender”.
Eu chamaria a isto um acto de leviandade. Assim de repente, ocorreu-me a eventual possibilidade, de FCT ter confundido a matéria em debate com assuntos da categoria dos habitualmente tratados nos reality shows. Do tipo, zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades e tudo se resolve com uma lagrimazinha no olho, mais um abraço e uma pancadinha no ombro, culminando com a típica entrega de um ramo de flores.
Não bastava já a irritação que me causou, ter esta “moderadora” finalizado o programa manifestando esperança de não ter de voltar a realizar um outro Prós e Contras sobre o tema da Avaliação, como se à sua conta tivéssemos conseguido sair de um impasse.
É verdade que não tem de se ser imparcial à força, é verdade que é difícil, com certeza, aparentar uma imparcialidade fictícia, mas por uma questão de ética, digo eu, uma profissional em exercício da sua função não pode e não deve manifestar-se tão notoriamente tendenciosa.
Será que os seus “responsáveis”lhe exigiram que tinha de ser assim daquela maneira, isto é, vai lá manipular mais uma vez a opinião pública fazendo a apologia de que esta “guerra” é um caprichozinho dos professores que não querem ser avaliados.
É preciso ter lata para um ânimo leve daqueles!
Parece que a senhora convencida dos seus dotes casamenteiros lhes teria dito: “Vocês têm de se entender”.
Eu chamaria a isto um acto de leviandade. Assim de repente, ocorreu-me a eventual possibilidade, de FCT ter confundido a matéria em debate com assuntos da categoria dos habitualmente tratados nos reality shows. Do tipo, zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades e tudo se resolve com uma lagrimazinha no olho, mais um abraço e uma pancadinha no ombro, culminando com a típica entrega de um ramo de flores.
Não bastava já a irritação que me causou, ter esta “moderadora” finalizado o programa manifestando esperança de não ter de voltar a realizar um outro Prós e Contras sobre o tema da Avaliação, como se à sua conta tivéssemos conseguido sair de um impasse.
É verdade que não tem de se ser imparcial à força, é verdade que é difícil, com certeza, aparentar uma imparcialidade fictícia, mas por uma questão de ética, digo eu, uma profissional em exercício da sua função não pode e não deve manifestar-se tão notoriamente tendenciosa.
Será que os seus “responsáveis”lhe exigiram que tinha de ser assim daquela maneira, isto é, vai lá manipular mais uma vez a opinião pública fazendo a apologia de que esta “guerra” é um caprichozinho dos professores que não querem ser avaliados.
É preciso ter lata para um ânimo leve daqueles!